Essas eleições ficarão marcadas definitivamente pela ausência do debate político, o que ficou evidenciado não foi um debate de posições ideológicas conflitantes e sim sobre o deslocamento do poder, ou seja, quem seria o melhor gestor do capitalismo no Brasil, que mantém toa a estrutura dependentista e o seu acumpliciamento com o capital financeiro e o agronegócio.
A grande mídia, fez o papel que esperávamos dela, invisibilizar o debate da luta de classe, não abrindo espaços para os contrários a esse modelo societário, portanto asfixiando a possibilidade de expormos as contradições desse modelo que ai está.
A esquerda socialista, errou e errou muito, pagando um preço caríssimo e só a história poderá fazer o julgamento de quanto a classe trabalhadora, sofrerá com a dificuldade dos três principais partidos, não ter conseguido chegar ao lugar comum do fortalecimento da luta unitária contra o crescente e capilar ação do capital contra a classe trabalhadora!!!
Mesmo dentro desse contexto, que não exclui um processo de autocrítica profunda da esquerda no próximo período, não podemos nos omitir de fortalecer o pouco de representação combativa ou tentar numa luta desigual eleger outros representantes que possam fazer o contraponto nas assembleias e congresso nacional.
Temos um processo crescente do fortalecimento do estado penal, necessário ao capital para manter a ordem burguesa, que tem se afirmado não só na criminalização da pobreza e dos movimentos sociais, mas no extermínio da juventude, em particular da juventude negra, encarcerando cada vez mais os principalmente os jovens, nos tornando o 4o país em população carcerária o mundo. A ação do braço armado do estado, que cada vez mais utiliza de métodos e recursos cruéis na relação com o povo. Uma crescente ação das corporações imobiliária que terão uma perversa e continua ação nesses próximos 4 e 6 anos, quando do acontecimento dos megaeventos, ou ainda a ação no campo expulsando e criminalizando grandes contingentes populacionais em detrimento da monocultura e agronegócio.
Alguns segmentos sociais, estarão cada vez mais frágeis diante dessa ação (crianças, adolescentes, mulheres, população negra), que sofrerão as consequencias da sanha desenfreada de exploração capital, que arrasta para sua ação destrutiva, recursos naturais e seres humanos.
Entendo que as eleições e sua configuração , retiram a energia mobilizadora e de educação politica, porém, temos que encontrar um lugar de resistência e combate nesses momentos, potencializando o debate das contradições entre capital x trabalho. Sei que o parlamento e o executivo, não devem ser o foco da nossa aação prioritária, porém não podemos negar que a ação de parlamentares da esquerda socialista, não permitiu que a barbarie se instalasse definitivamente, inclusive agindo para garantir a vida de muitos companheiros e companheiras.
É com essa avaliação, sabendo das contradições enormes que existem nesse processo, que acredito que não temos que deixar pior, mesmo sabendo que a nossa ação diante da força do capital é muito limitada e por isso venho pedir o voto dos companheiros e companheiras, aos candidatos do PSOL, aos companheiros valorosos do PSTU e PCB, que deram o bom combate nessa campanha.
E declaro e estou pedindo o seu voto para os companheiros do PSOL abaixo, pois tenho certeza que são pessoas comprometidas nas Lutas dos Movimentos Sociais, da Previdência, do direito dos trabalhadores, da Saúde Pública de Qualidade, Direitos Humanos,Mulheres, Criança e Adolescente, luta do Povo Negro, da Educação Pública, do Transporte Coletivo além do Meio Ambiente, na luta por investimentos em fontes alternativas de energia e que uma nova consciência política é possível..
A grande mídia, fez o papel que esperávamos dela, invisibilizar o debate da luta de classe, não abrindo espaços para os contrários a esse modelo societário, portanto asfixiando a possibilidade de expormos as contradições desse modelo que ai está.
A esquerda socialista, errou e errou muito, pagando um preço caríssimo e só a história poderá fazer o julgamento de quanto a classe trabalhadora, sofrerá com a dificuldade dos três principais partidos, não ter conseguido chegar ao lugar comum do fortalecimento da luta unitária contra o crescente e capilar ação do capital contra a classe trabalhadora!!!
Mesmo dentro desse contexto, que não exclui um processo de autocrítica profunda da esquerda no próximo período, não podemos nos omitir de fortalecer o pouco de representação combativa ou tentar numa luta desigual eleger outros representantes que possam fazer o contraponto nas assembleias e congresso nacional.
Temos um processo crescente do fortalecimento do estado penal, necessário ao capital para manter a ordem burguesa, que tem se afirmado não só na criminalização da pobreza e dos movimentos sociais, mas no extermínio da juventude, em particular da juventude negra, encarcerando cada vez mais os principalmente os jovens, nos tornando o 4o país em população carcerária o mundo. A ação do braço armado do estado, que cada vez mais utiliza de métodos e recursos cruéis na relação com o povo. Uma crescente ação das corporações imobiliária que terão uma perversa e continua ação nesses próximos 4 e 6 anos, quando do acontecimento dos megaeventos, ou ainda a ação no campo expulsando e criminalizando grandes contingentes populacionais em detrimento da monocultura e agronegócio.
Alguns segmentos sociais, estarão cada vez mais frágeis diante dessa ação (crianças, adolescentes, mulheres, população negra), que sofrerão as consequencias da sanha desenfreada de exploração capital, que arrasta para sua ação destrutiva, recursos naturais e seres humanos.
Entendo que as eleições e sua configuração , retiram a energia mobilizadora e de educação politica, porém, temos que encontrar um lugar de resistência e combate nesses momentos, potencializando o debate das contradições entre capital x trabalho. Sei que o parlamento e o executivo, não devem ser o foco da nossa aação prioritária, porém não podemos negar que a ação de parlamentares da esquerda socialista, não permitiu que a barbarie se instalasse definitivamente, inclusive agindo para garantir a vida de muitos companheiros e companheiras.
É com essa avaliação, sabendo das contradições enormes que existem nesse processo, que acredito que não temos que deixar pior, mesmo sabendo que a nossa ação diante da força do capital é muito limitada e por isso venho pedir o voto dos companheiros e companheiras, aos candidatos do PSOL, aos companheiros valorosos do PSTU e PCB, que deram o bom combate nessa campanha.
E declaro e estou pedindo o seu voto para os companheiros do PSOL abaixo, pois tenho certeza que são pessoas comprometidas nas Lutas dos Movimentos Sociais, da Previdência, do direito dos trabalhadores, da Saúde Pública de Qualidade, Direitos Humanos,Mulheres, Criança e Adolescente, luta do Povo Negro, da Educação Pública, do Transporte Coletivo além do Meio Ambiente, na luta por investimentos em fontes alternativas de energia e que uma nova consciência política é possível..
Dep. Estadual: 50550 - Raul Marcelo - http://raulmarcelo.com.br
Dep. Federal: 5010 Junia Gouveia -junia5010.wordpress.com
Senador: 500 - Marcelo Henrique - http://psolsp.org.br/ marcelohenrique
Governador: 50 - Paulo Bufalo - http://psolsp.org.br/ paulobufalo
Presidente: 50 - Plínio de Arruda Sampaio - http://www.plinio50.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário