07, 08 e 09 de dezembro
Faculdade de Direito USP – Largo São Francisco
“ A melhor reforma do direito penal seria a de substituí-lo, não por um
direito penal melhor, mas por qualquer coisa melhor do que o direito penal”
(Gustavo Radbruch).
O Brasil é hoje um dos países com a maior população carcerária do mundo,
perdendo apenas para os Estados Unidos e a China. As prisões brasileiras são
uma versão do apartheid, legitimado pelo sistema de justiça penal,
seletivo, que criminaliza a população empobrecida, principalmente jovem,
negra e indígena, encarcerada prioritariamente por crimes contra o capital.
O encarceramento em massa configura-se como um dos instrumentos do Estado na
preservação do patrimônio privado e como forma de controle e contenção
social, ocultando a barbárie produzida pelo sistema social vigente. O
aumento extraordinário da população carcerária no país, a partir dos anos
90, é reflexo da política neoliberal caracterizada pelo Estado Mínimo em
relação às políticas sociais e pelo Estado Penal Máximo para as populações
empobrecidas. Este não é um fenômeno singular, mas no Brasil, onde o Estado
de bem-estar social nunca foi uma realidade concreta, o Estado Penal
intensifica-se, assumindo uma dimensão mais perversa. As prisões brasileiras
caracterizam-se pelo terror, torturas, maus-tratos, enfim, brutais violações
dos direitos humanos dos(as) presos(as) e seus familiares. Qual a função
social do encarceramento da população empobrecida? Quais os custos sociais
da política de encarceramento em massa? Quais as estratégias a serem
desenvolvidas para enfrentar as graves violações dos direitos humanos da
população carcerária?
O Tribunal Popular convida você a discutir estas e outras questões com
militantes do movimento social, egressos do sistema prisional, familiares de
presos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e a comunidade em
geral. Veja abaixo a programação:
*PROGRAMAÇÃO*
07/12 Terça-feira
18h00: Recepção/Credenciamento
18h30 – 19h30: Abertura
19h30 – 22h00: 1a. MESA: Estado Penal e Estado de Direito
Coordenação: Marisa Feffermann - Doutora em Psicologia, pesquisadora do
Instituto de Saúde do Estado de São Paulo, professora universitária, autora
do livro: “Vidas arriscadas: os trabalhadores do tráfico de drogas”;
militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus.
Palestrantes:
Carmen Silvia Moraes de BarrosGraduação em Direito, Especialista em Direito
do Estado, mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da USP,
Coordenadora do Núcleo de Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria
Pública SP
Vera Malaguti BatistaMestre em História Social (UFF), Doutora em Saúde
coletiva (UERJ), Professora de criminologia da Universidade Cândido Mendes,
e Secretária geral do Instituto Carioca de Criminologia.
Nilo Batista
Doutor em Direito e Livre-docente em Direito Penal pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro Professor Titular de Direito Penal da UFRJ, da UERJ
e da Universidade Candido Mendes (licenciado).
Deivison Nkosi
Graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André, Mestre
em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC; é Professor do Depto
de Estudos Sociais - História e Geografia da Faculdade São Bernardo e
Consultor do Fundo das Nações Unidas Para Populações – UNFPA para o Programa
Interagencial de Promoção de Gênero, Raça e Etnia para assuntos relativos às
Políticas Públicas de Saúde da População Negra do Governo Federal.
08/12 – Quarta-feira08h30 – 11h00: 2a. MESA: Sistema de Justiça
Coordenação: Luis Fernando Camargo de Barros Vidal (Presidente da AJD e juiz
da Vara da Fazenda Pública de São Paulo)
Juarez Cirino dos Santos Doutor em Direito Penal pela Faculdade Nacional de
Direito da UFRJ. Pós-doutor em Política Criminal Presidente do Instituto de
Criminologia e Política Criminal e advogado criminal e Professor titular da
Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Rubens Roberto Rebello Casara Doutorando em direito pela UNESA/RJ. Juiz de
direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, fundador do
Movimento da Magistratura Fluminense pela Democracia (MMFD) e membro da
Associação Juizes para a Democracia (AJD).
Ricardo Santiago
Bruno Alves de Souza Toledo
Graduação em Direito e mestre em Política Social pela UFES. Já atuou na
coordenação da Comissão de DH da Assembléia Legislativa, na gerência de DH
da Prefeitura de Vitória e Presidência do Conselho de Direitos Humanos. É
professor de DH da EMESCAM, Assessor Jurídico do CRESS 17ª. Região e
Presidente do Conselho Estadual de DH do Espírito Santo.
11h00 – 11h15: Intervalo
11h15 – 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 – 14h00: Almoço
14h00 – 16h30: 3a. MESA: A institucionalização e suas consequencias
Coordenação: Fernando Ponçano Alves Silva
Advogado e Assessor do Núcleo Especializado em Questões Criminais e
Penitenciárias da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Maria Railda Alves
Presidente da Associação Amparar – de familiares e Amigos de Presos e Presas
do Estado de São Paulo
Heidi Ann Cerneka Mestre em Teologia, membro da Pastoral Carcerária e do
Instituto Terra, Trabalho e Cidadania (ITTC)
Gerdinaldo Quichaba CostaMestre em Direito, Professor do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - unidade de Americana/SP,
Juiz de Direito da Vara do Júri, das Execuções Criminais e da Infância e
Juventude da Comarca de Americana/SP.
Andréa Almeida Torres
Assistente Social, Mestre e Doutora em Serviço Social pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Serviço
Social da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp - Baixada Santista).
16h30 – 17h00: Intervalo
17h00 – 18h30: Grupos de Trabalho
09/12 – Quinta-feira
08h30 – 11h00: 4a. MESA: Desinstitucionalização do Sistema Prisional
Coordenação: José Ricardo Portella - Psicólogo na Secretaria de
Administração Penitenciária, Docente da Escola de Administração
Penitenciária, Conselheiro e Coordenador do GT Psicologia e Sistema
Prisional do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
Haroldo Caetano da Silva Promotor de Justiça da Execução Penal de Goiânia.
Professor, mestre em Ciências Penais, integrante da Comissão de Apoio e
Fomento dos Conselhos da Comunidade, Idealizador do PAILI (Programa de
Atenção Integral ao Louco Infrator).
Luiz Alberto MendesEscritor, colunista, autor de livros como: "Memórias de
um sobrevivente", e "Às Cegas".
Adriana Eiko MatsumotoPsicóloga, doutoranda em Psicologia Social PUC/SP e
coordenadora Núcleo São Paulo ABRAPSO. Foi coordenadora do GT Psicologia e
Sistema Prisional do CRP SP (de 2005 a 2010) e eleita conselheira CFP para
gestão 2011-13.
Alessandra Teixeira
Advogada, mestre e doutoranda em Sociologia pela USP. Coordenadora da
comissão sobre o sistema prisional do Instituto Brasileiro de Ciências
Criminais (IBCCRIM).
11h00 – 11h15: Intervalo
11h15 – 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 – 14h00: Almoço
14h00 – 16h30 5a. MESA: Institucionalização de Adolescentes
Coordenação: Givanildo M. da Silva
Educador, militante do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente e do Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus.
Flávio Américo FrassetoGraduação em Direito pela Universidade de São Paulo e
em Psicologia pela Universidade São Marcos (1999), Mestrado em Psicologia
pela USP e aperfeicoamento em Psicologia Jurídica Psicologia Justiça e
Cidadania pelo Instituto Sedes Sapientiae (2000). Defensor Público da
Defensoria Pública do Estado de São Paulo, pesquisador da Universidade
Bandeirante de São Paulo.
Wanderlino Nogueira Neto Procurador de Justiça (aposentado) do Ministério
Público do Estado da Bahia; Coordenador do Grupo de Trabalho para
Monitoramento da Implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança da
Seção Brasil do “Defensa de los Niños Internacional”; Pesquisador do
Instituto Nacional de Direitos Humanos da Infância e da Adolescência;
Coordenador de Projetos de Formação da Associação Brasileira dos Magistrados
e Promotores da Infância e Juventude – ABMP.
Vitor Alencar
Graduado pela Universidade de Fortaleza e Especialista pela Fundação Escola
Superior do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Atua como advogado do
CEDECA/DF, onde coordena projeto sobre Justiça Juvenil.
Jalusa ArrudaAdvogada, especialista em Relações Internacionais e mestranda
em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, ambos pela
Universidade Federal da Bahia. É consultora jurídica do CEDECA/BA.
16h30 – 17h00: Intervalo
17h00 – 18h30: Grupos de Trabalho
18h30 – 19h00: Encerramento
Organização: Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus
Faculdade de Direito USP – Largo São Francisco
“ A melhor reforma do direito penal seria a de substituí-lo, não por um
direito penal melhor, mas por qualquer coisa melhor do que o direito penal”
(Gustavo Radbruch).
O Brasil é hoje um dos países com a maior população carcerária do mundo,
perdendo apenas para os Estados Unidos e a China. As prisões brasileiras são
uma versão do apartheid, legitimado pelo sistema de justiça penal,
seletivo, que criminaliza a população empobrecida, principalmente jovem,
negra e indígena, encarcerada prioritariamente por crimes contra o capital.
O encarceramento em massa configura-se como um dos instrumentos do Estado na
preservação do patrimônio privado e como forma de controle e contenção
social, ocultando a barbárie produzida pelo sistema social vigente. O
aumento extraordinário da população carcerária no país, a partir dos anos
90, é reflexo da política neoliberal caracterizada pelo Estado Mínimo em
relação às políticas sociais e pelo Estado Penal Máximo para as populações
empobrecidas. Este não é um fenômeno singular, mas no Brasil, onde o Estado
de bem-estar social nunca foi uma realidade concreta, o Estado Penal
intensifica-se, assumindo uma dimensão mais perversa. As prisões brasileiras
caracterizam-se pelo terror, torturas, maus-tratos, enfim, brutais violações
dos direitos humanos dos(as) presos(as) e seus familiares. Qual a função
social do encarceramento da população empobrecida? Quais os custos sociais
da política de encarceramento em massa? Quais as estratégias a serem
desenvolvidas para enfrentar as graves violações dos direitos humanos da
população carcerária?
O Tribunal Popular convida você a discutir estas e outras questões com
militantes do movimento social, egressos do sistema prisional, familiares de
presos, profissionais da área, estudantes, pesquisadores e a comunidade em
geral. Veja abaixo a programação:
*PROGRAMAÇÃO*
07/12 Terça-feira
18h00: Recepção/Credenciamento
18h30 – 19h30: Abertura
19h30 – 22h00: 1a. MESA: Estado Penal e Estado de Direito
Coordenação: Marisa Feffermann - Doutora em Psicologia, pesquisadora do
Instituto de Saúde do Estado de São Paulo, professora universitária, autora
do livro: “Vidas arriscadas: os trabalhadores do tráfico de drogas”;
militante do Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus.
Palestrantes:
Carmen Silvia Moraes de BarrosGraduação em Direito, Especialista em Direito
do Estado, mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da USP,
Coordenadora do Núcleo de Questões Criminais e Penitenciárias da Defensoria
Pública SP
Vera Malaguti BatistaMestre em História Social (UFF), Doutora em Saúde
coletiva (UERJ), Professora de criminologia da Universidade Cândido Mendes,
e Secretária geral do Instituto Carioca de Criminologia.
Nilo Batista
Doutor em Direito e Livre-docente em Direito Penal pela Universidade do
Estado do Rio de Janeiro Professor Titular de Direito Penal da UFRJ, da UERJ
e da Universidade Candido Mendes (licenciado).
Deivison Nkosi
Graduado em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Santo André, Mestre
em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina do ABC; é Professor do Depto
de Estudos Sociais - História e Geografia da Faculdade São Bernardo e
Consultor do Fundo das Nações Unidas Para Populações – UNFPA para o Programa
Interagencial de Promoção de Gênero, Raça e Etnia para assuntos relativos às
Políticas Públicas de Saúde da População Negra do Governo Federal.
08/12 – Quarta-feira08h30 – 11h00: 2a. MESA: Sistema de Justiça
Coordenação: Luis Fernando Camargo de Barros Vidal (Presidente da AJD e juiz
da Vara da Fazenda Pública de São Paulo)
Juarez Cirino dos Santos Doutor em Direito Penal pela Faculdade Nacional de
Direito da UFRJ. Pós-doutor em Política Criminal Presidente do Instituto de
Criminologia e Política Criminal e advogado criminal e Professor titular da
Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Rubens Roberto Rebello Casara Doutorando em direito pela UNESA/RJ. Juiz de
direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, fundador do
Movimento da Magistratura Fluminense pela Democracia (MMFD) e membro da
Associação Juizes para a Democracia (AJD).
Ricardo Santiago
Bruno Alves de Souza Toledo
Graduação em Direito e mestre em Política Social pela UFES. Já atuou na
coordenação da Comissão de DH da Assembléia Legislativa, na gerência de DH
da Prefeitura de Vitória e Presidência do Conselho de Direitos Humanos. É
professor de DH da EMESCAM, Assessor Jurídico do CRESS 17ª. Região e
Presidente do Conselho Estadual de DH do Espírito Santo.
11h00 – 11h15: Intervalo
11h15 – 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 – 14h00: Almoço
14h00 – 16h30: 3a. MESA: A institucionalização e suas consequencias
Coordenação: Fernando Ponçano Alves Silva
Advogado e Assessor do Núcleo Especializado em Questões Criminais e
Penitenciárias da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
Maria Railda Alves
Presidente da Associação Amparar – de familiares e Amigos de Presos e Presas
do Estado de São Paulo
Heidi Ann Cerneka Mestre em Teologia, membro da Pastoral Carcerária e do
Instituto Terra, Trabalho e Cidadania (ITTC)
Gerdinaldo Quichaba CostaMestre em Direito, Professor do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL - unidade de Americana/SP,
Juiz de Direito da Vara do Júri, das Execuções Criminais e da Infância e
Juventude da Comarca de Americana/SP.
Andréa Almeida Torres
Assistente Social, Mestre e Doutora em Serviço Social pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Professora Adjunta do Curso de Serviço
Social da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp - Baixada Santista).
16h30 – 17h00: Intervalo
17h00 – 18h30: Grupos de Trabalho
09/12 – Quinta-feira
08h30 – 11h00: 4a. MESA: Desinstitucionalização do Sistema Prisional
Coordenação: José Ricardo Portella - Psicólogo na Secretaria de
Administração Penitenciária, Docente da Escola de Administração
Penitenciária, Conselheiro e Coordenador do GT Psicologia e Sistema
Prisional do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo.
Haroldo Caetano da Silva Promotor de Justiça da Execução Penal de Goiânia.
Professor, mestre em Ciências Penais, integrante da Comissão de Apoio e
Fomento dos Conselhos da Comunidade, Idealizador do PAILI (Programa de
Atenção Integral ao Louco Infrator).
Luiz Alberto MendesEscritor, colunista, autor de livros como: "Memórias de
um sobrevivente", e "Às Cegas".
Adriana Eiko MatsumotoPsicóloga, doutoranda em Psicologia Social PUC/SP e
coordenadora Núcleo São Paulo ABRAPSO. Foi coordenadora do GT Psicologia e
Sistema Prisional do CRP SP (de 2005 a 2010) e eleita conselheira CFP para
gestão 2011-13.
Alessandra Teixeira
Advogada, mestre e doutoranda em Sociologia pela USP. Coordenadora da
comissão sobre o sistema prisional do Instituto Brasileiro de Ciências
Criminais (IBCCRIM).
11h00 – 11h15: Intervalo
11h15 – 13h00: Grupos de Trabalho
12h00 – 14h00: Almoço
14h00 – 16h30 5a. MESA: Institucionalização de Adolescentes
Coordenação: Givanildo M. da Silva
Educador, militante do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente e do Tribunal Popular: o estado brasileiro no banco dos réus.
Flávio Américo FrassetoGraduação em Direito pela Universidade de São Paulo e
em Psicologia pela Universidade São Marcos (1999), Mestrado em Psicologia
pela USP e aperfeicoamento em Psicologia Jurídica Psicologia Justiça e
Cidadania pelo Instituto Sedes Sapientiae (2000). Defensor Público da
Defensoria Pública do Estado de São Paulo, pesquisador da Universidade
Bandeirante de São Paulo.
Wanderlino Nogueira Neto Procurador de Justiça (aposentado) do Ministério
Público do Estado da Bahia; Coordenador do Grupo de Trabalho para
Monitoramento da Implementação da Convenção sobre os Direitos da Criança da
Seção Brasil do “Defensa de los Niños Internacional”; Pesquisador do
Instituto Nacional de Direitos Humanos da Infância e da Adolescência;
Coordenador de Projetos de Formação da Associação Brasileira dos Magistrados
e Promotores da Infância e Juventude – ABMP.
Vitor Alencar
Graduado pela Universidade de Fortaleza e Especialista pela Fundação Escola
Superior do Ministério Público do Rio Grande do Norte. Atua como advogado do
CEDECA/DF, onde coordena projeto sobre Justiça Juvenil.
Jalusa ArrudaAdvogada, especialista em Relações Internacionais e mestranda
em Estudos Interdisciplinares Sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, ambos pela
Universidade Federal da Bahia. É consultora jurídica do CEDECA/BA.
16h30 – 17h00: Intervalo
17h00 – 18h30: Grupos de Trabalho
18h30 – 19h00: Encerramento
Organização: Tribunal Popular: O Estado Brasileiro no Banco dos Réus
Informações: tribunalpopular2010@gmail.com
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