Infância Urgente

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Debate

População de rua e a mídia

Os 5 anos do massacre em

São Paulo e a cobertura da grande imprensa

20 de agosto (quinta-feira) – 14 horas

Auditório da Estação Pinacoteca

Largo General Osório, 66 - 5º andar

Ao lado da Sala São Paulo na Praça Júlio Prestes


Convidados:


Sebastião Nicomedes de Oliveira - ex-morador de rua, escritor (Diário d´um Carroceiro; Cátia, Simone e outras Marvadas e O Homem Sem País) e colaborador da revista OCAS e do jornal O Trecheiro.

Daniel de Lucca Reis Costa - antropólogo e pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap).

Chico Pinheiro – jornalista da TV Globo, editor do SPTV 1ª edição e apresentador do Programa Sarau na Globo News.


Alípio Freire – jornalista, escritor e curador da exposição "A luta pela ANISTIA - 1964-?", que acontece até o dia 18 de outubro no Memorial da Resistência.


Após o debate, o curador da exposição "A luta pela ANISTIA - 1964-?", Alípio Freire, apresentará a exposição aos presentes. O evento encerra as atividades promovidas pelo Fórum Permanente de Acompanhamento das Políticas Públicas de São Paulo, conjunto de fóruns, organizações, movimentos sociais, em especial, o Movimento Nacional da População de Rua - Comissão São Paulo, em memória das vítimas da chacina de pessoas em situação de rua, ocorrida em 2004, na região central de São Paulo.

Um comentário:

cremilda disse...

JUSTIÇA É O DIREITO DOS MAIS FORTES…ASSIM A ESCOLA PÚBLICA ENSINA AOS ALUNOSEm São Paulo, as professoras de escola pública são inimputáveis. Parece que em Santa Catarina também. A mãe da aluna chega no Instituto Estadual de Educaçao Vendelin Santo Borguezon, em Florianópolis SC e do nada agride a coitadinha, a santa da professora. Para se vingar e colocar a escola toda contra a mãe que não foi ouvida, as professorinhas paralisaram as aulas e fizeram passeata e continuam paradas em protesto.

Se essa notícia tivesse saído só no Diario Catarinense a gente ia entender. Esse jornal é sempre contra aluno. Em SC assim como em SP. aluno não tem nenhuma defesa, não tem nenhum lugar onde denunciar professora. Se em Florianópolis os deputados todos de Santa Catarina são maridos, esposas, mães e irmãs de professora, está entendido o poder absoluto que corrompe absolutamente. Autoridades importantes de SPaulo também são parentes de professora de escola pública. Aqui professora é inimputável e considerada santa, revidar agressão a uma professora dá cadeia para o aluno. Cana dura, privado de liberdade mesmo. Já uma agressão a aluno não dá em nada, nunca se ouviu falar de professora que perdesse o cargo por espancar alunos.

Se a mãe não foi ouvida, e como a noticia quer fazer parecer: sem nenhuma explicação e sem nenhum aviso a mãe agride a santa da professora, então é um caso psiquiátrico e a mãe deve ser internada imediantamente, que ela então oferece risco de morte para quem se aproxime dela, e não uma manifestação e paralisar as aulas…

Somos contra a violência em qualquer ordem e em qualquer grau, mas quando a mãe resolve fazer justiça com suas mãos é um indício lamentável e fortissimo que ela não acredita na justiça. Nâo acredita nos poderes constituidos para fazer justiça e isso é que é muito triste, e preocupante….

Que o Diario Catarinense conte só um lado da história e assim tão escancaradamente do lado das professoras, sem se preocupar em ouvir a mãe e nem a aluna, é normal, esse jornal sempre faz isso, um jornal deve ter mesmo dificuldade em se posicionar de modo isento.

O Globo entrar nessa conversa é que é lamentável Com todo poder que tem essa emissora não precisa ficar do lado da corporação, num caso assim tão evidente de caso contado de pé quebrado.

Será que a o G1 da Rede Globo ou alguém em sã consciência, vai acreditar que do nada a mãe entra na escola e agride a professora ?

Que agredir professora, mesmo que seja um revide, mesmo que a professora esteja errada e tenha provocado a situação é sempre considerado um crime hediondo, mas se lamenta uma posição assim da Globo.

Sinal que a Rede Globo não se emenda nunca.

…CONTINUA PEDÓFOBA E CORPORATIVISTA…

Se esquece que aluno de escola pública é o futuro do Brasil, que tipo de cidadão a escola pública está formando se ensina que JUSTIÇA É O DIREITO DOS MAIS FORTES ???