Sindicato denuncia violência e más condições de trabalho com menores no Amapá
A presidente do sindicato do Grupo Socioeducativo e de proteção – SINGSEP – Ivonete Ferreira da Silva, que congrega servidores da Fundação da Criança e do Adolescente – FCRIA e das unidades corretoras geridas pela Fundação, está denunciando as más condições a que são submetidos para desenvolver seu trabalho no Governo do Estado. No último dia 22 de julho a servidora Monique Jomar(foto) foi agredida por um interno com socos, pontapés e puxões de cabelo. Servidores também reclamam de agressões verbais e pressão psicológica por parte dos adolescentes e dizem que não recebem nenhuma assistência no sentido de minimizar os efeitos psicológicos de tais agressões. Segundo o SINGSEP nas unidades de não existem salas para educadores, nem banheiros para servidores, a Iuminação é péssima, fossas transbordam, alagamento e ambiente propício para a proliferação de ratos e baratas. O numero de guardas é reduzido e quase que diariamente encontram-se “estoques” – armas caseiras – em posse dos internos. “Em unidades como a internação provisória, a falta de segurança é tamanha, que os invasores adentram para deixar armas, bebidas e cigarros, quando não, entram para realizar resgates de internos.” Com encontro marcado com o promotor da cidadania, a presidente do Sindicato declarou ao Blog que vem tentando falar com a diretora da FCRIA, Kátia Regina Balieiro e não consegue ocupar um espaço na agenda dela.
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