É do conhecimento de todos que o plano de crescimento do governo Federal junto com os governos Estaduais e municipais vem trazendo investimento e transformação em vários do Brasil. Entre eles o estado de São Paulo, que segundo os números do governo federal investimento na soma de 8.92.bilhões, e nesta divisão de valores de estado para o complexo de Paraisópolis bairro do Morumbi que hoje conta com uma de mais de 130 mil habitantes tem sido contemplado com investimento de mais de 400 milhões.
A comunidade de Paraisópolis nunca se deparou com uma oportunidade como esta, de ver a transformação e a valorização desta comunidade, que sempre foi tão sofrida, desde a sua fundação cerca de 50 anos atrás vem esperando por melhorias e mais dignidade.
Só há democracia quando há participação popular, mas a prefeitura tem pensado diferente quando deixa de cumprir o regimento interno do conselho gestor e outros vários artigos do plano diretor. Enfim, muitos têm sido os desacertos e as irregularidades que a prefeitura de São Paulo vem cometendo, por isso nós moradores de Paraisópoli organizadamente junto com as instituições legalmente constituídas no intuito da defesa dos interesses da comunidade viemos, a saber, e pedir explicação das seguintes ordens:
1. Porque a prefeitura ainda não formalizou o conselho gestor para o biênio 2010/ 2 011?
2. No processo de urbanização várias famílias têm sido retiradas das suas casas por estar em frente de obra e recebem apenas R$5 mil reais, e outras têm tido tratamento diferenciado recebendo indenização que chega á R$80 mil, outras vão para os apartamentos recebendo-os quitados, enquanto outros quando adere sair de suas casas e vão para os apartamentos não recebem nenhum subsídio?(Isso é legal)
3. Porque não há fiscalização para não permição de construções de alto padrão em áreas de interesse social, um dos casos é a construção do condomínio Blue Life situado, junto às ruas Carlos de Toledo Pizza e Laérte Setubal?
4. Porque algumas obras de habitação estão paralisadas e abandonadas. É o caso da obra próximo ao banco Itaú, e as obras junto a ETEC onde foram edificadas torres com mais de 160 unidades, e estão simplesmente abandonados?
5. Sobre a linha 17 do mêtro, quantas famílias serão removidas?E se há habitação para as mesmas?
Queremos aqui ressaltar que este manifesto vem através da indignação de muitos, visto a adotada pela prefeitura de não trabalhar com transparência no gasto do dinheiro , e que este documento será entregue a defensoria pública, ao ministério público, a executiva do conselho da cidade, ao conselho municipal de habitação, para que tomem conhecimento dos fatos e venha se manifestar.
Assina este manifesto a Campanha PARAISÓPOLIS EXIGE RESPEITO composta por lideranças locais e inúmeras pessoas que se declaram a favor transparência e do respeito pelo cidadão.
São Paulo 30 de junho de 2010
Campanha Paraisópolis Exige Respeito
AMANHÃ - Dia 12/07
Horário - 14:00 hs
Local - Secretaria da Habitação
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