Como sabemos, a FEBEM/Fundação Casa não mudou em nada, mas o que tem acontecido com as informações sobre a situação da instituição, sim! O Governo e a instituição tem feito o controle das informações que circulam sobre a instituição, sei que por exemplo esse blog tem sido monitorado permanentemente pela instituição, noticias "positivas" tem sido plantadas na impressa , os funcionários monitorados, quando se tem informação que algum funcionário pode está fazendo circular informação do que acontece internamente, esse funcionário é deslocado da função ou da unidade que está, o sindicato tem sido pressionado a não denunciar a instituição, já que se denuncia, a instituição acusa os funcionários, o que acaba sendo uma contradição para o sindicato, já que este defende os mesmos etc etc
O que tem que está claro para tod@s é que o governo do estado e a instituição, são os ideólogos do modelo, logo são reponsaveís pela politica, claro que aqui não vamos isentar os funcionários, porém, o modelo está constituído para que o processo e institucionalização aconteça, não só em relação aos adolescentes, mas também em relação aos funcionários, que alimentam o modelo que o estado instituiu! Logo não nos enganemos o responsável por tudo é o governo do estado, que não tem e nunca teve vontade politica para mudar o modelo vigente, que fere o Estatuto da Criança e do Adolescente e os documentos internacionais que o Brasil é signatário!
Um comentário:
Pelo seu raciocínio, é melhor então acabar com tudo. Destruir as unidades, desobedecer a Justiça e não ter lugar para atendimento. Se os adolescentes são indisciplinados - e o são por uma série de fatores, inclusive familiares, sem contar os provocados por ativistas irresponsáveis - cabe ao Estado tentar reeducá-los. Agora, isso não se dá sem problemas. Problemas como o de Campinas sempre existirão. No entanto, eles diminuíram sensivelmente. Infelizmente, alguns "analistas" de plantão enxergam apenas sob a ótica do branco e do preto, sem perceber as zonas cinzentas. Gostaria que o blogueiro, que se faz de porta-voz dos supostamente oprimidos, idealizasse um modelo que pudesse ser implantado no lugar do atual. Creio, porém, que o articulista prefira o atalho fácil de ser estilingue, pois talvez não tenha competência para se tornar vidraça.
Postar um comentário